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Sul e Sudeste aprimoram modelos de controle de resíduos industriais

Os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul estão em fase final de teste para a implantação da plataforma eletrônica de controle da movimentação dos resíduos industriais, fruto de um acordo de cooperação firmado entre os órgãos ambientais estaduais e a Fundação do Meio Ambiente (Fatma) de Santa Catarina, com o apoio técnico da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre).

A proposta é replicar o sistema que funciona há um ano de forma obrigatória no território catarinense. Por ser feito de maneira online, a ferramenta permite o acompanhamento quase que em tempo real de todas as etapas da cadeia de resíduos sólidos no estado, incluindo a geração, o armazenamento, o transporte e o tratamento e disposição final, mesmo quando a origem ou destino dos rejeitos for fora do estado em questão.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre), Carlos Fernandes, o sistema unifica o modelo de declaração das empresas geradoras de resíduos – antes feito de maneira isolada e sem um critério único – e facilita o desenvolvimento de políticas públicas mais efetivas nos estados.

“O principal avanço é a segurança do gerador com relação a destinação correta e, sobretudo, a prevenção de passivos e crimes ambientais. Também assegura a rastreabilidade dos resíduos e a confiabilidade dos documentos comprobatórios da destinação final efetuada”, afirma Fernandes.

  • A Inovar Ambiental segue esse modelo de transparência e rastreabilidade desde o começo de sua atuação, conferindo segurança aos geradores de resíduos industriais e demais passivos.
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